VÍDEO: Pai chamou a polícia após filho de 14 anos confessar que matou a namorada de 13 anos com 30 facadas
Uma adolescente foi encontrada morta com 30 facadas no estacionamento de um shopping desativado em Araraquara, interior de São Paulo, nesta terça-feira (10). Júlia Peixoto Machado havia desaparecido na segunda-feira (9), quando saiu de casa para ir à escola.
A família da menina, de 13 anos, acionou a polícia no mesmo dia do desaparecimento. Os agentes encontraram o corpo da adolescente um dia depois, quando o suspeito foi identificado.
O responsável seria o namorado de Júlia, um menino de 14 anos. A polícia foi à casa dele colher o depoimento, mas o garoto negou qualquer envolvimento.
Assim que os policiais saíram da casa do adolescente, o pai dele entrou em contato com a Polícia Civil, afirmando que o menino mudou a versão dos fatos e havia assumido o crime.
O investigado, então, contou que havia marcado de se encontrar com Júlia na porta da escola, e os dois seguiram para um prédio abandonado, onde funcionava um shopping.
“Ele fala que combinou um encontro com ela na segunda-feira de manhã, e eles tiveram relação sexual, inclusive o corpo estava seminu, mas ele fala que foi consensual. E depois, por impulso, ele resolveu matar ela”, disse o delegado responsável pelo caso.
12/10/2023 às 22h59min – Atualizada em 12/10/2023 às 22h59min
VÍDEO: Pai chamou a polícia após filho de 14 anos confessar que matou a namorada de 13 anos com 30 facadas
Uma adolescente foi encontrada morta com 30 facadas no estacionamento de um shopping desativado em Araraquara, interior de São Paulo, nesta terça-feira (10). Júlia Peixoto Machado havia desaparecido na segunda-feira (9), quando saiu de casa para ir à escola.
A família da menina, de 13 anos, acionou a polícia no mesmo dia do desaparecimento. Os agentes encontraram o corpo da adolescente um dia depois, quando o suspeito foi identificado.
O responsável seria o namorado de Júlia, um menino de 14 anos. A polícia foi à casa dele colher o depoimento, mas o garoto negou qualquer envolvimento.
Assim que os policiais saíram da casa do adolescente, o pai dele entrou em contato com a Polícia Civil, afirmando que o menino mudou a versão dos fatos e havia assumido o crime.
O investigado, então, contou que havia marcado de se encontrar com Júlia na porta da escola, e os dois seguiram para um prédio abandonado, onde funcionava um shopping.
“Ele fala que combinou um encontro com ela na segunda-feira de manhã, e eles tiveram relação sexual, inclusive o corpo estava seminu, mas ele fala que foi consensual. E depois, por impulso, ele resolveu matar ela”, disse o delegado responsável pelo caso.