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Urgente: Mulher é encontrada morta dentro de apartamento com sinais de crime sexual

Principal suspeito alegou que não se lembra de nada e disse que estava sob efeito de remédios quando aconteceu o crime

Em Ariquemes, cerca de 95 km de Jaru, uma mulher foi encontrada morta, nesta terça-feira (16) em um residencial localizado na Rua Rio negro, no bairro Grandes Áreas, atrás do Ig Shoping. O suspeito de ter cometido o crime foi preso e deve responder por feminicídio e um possível crime sexual que será investigado.

Segundo a polícia, a população informou que a mulher não foi ao trabalho e ficaram preocupados e solicitaram os militares. Em certo momento foram para a casa dele tentou abrir a porta da residência, foi chamado até um chaveiro para tentar entrar na residência, mas em certo momento um homem saiu da residência e falou:

“Ela tá morta, ela tá morta”, afirmou o suspeito.

Diante de sua fala os populares interceptaram o homem para que ele não fugisse do local. Segundo a polícia, o homem teria passado a noite com a mulher no apartamento cometido o crime.

Para a polícia, o suspeito contou que na noite anterior bebeu uma medicação na qual ficou transtornado e diante da chegada da mulher o homem teria atacado a ela com um mata leão, causando desmaiado da jovem que posteriormente morreu dentro do apartamento.

Sobre a motivação do crime, o suspeito disse que não estava consciente e não lembra o que aconteceu, só alegou que estava sob efeito do remédio.

O suspeito falou que a medicação usada, estava em um cesto de lixo embalagem de comida e ao analisar os policiais disse que a eficácia do remédio só será comprovado depois de testes. Na lixeira também foi encontrado no fundo dela um preservativo usado e descartado, que sinaliza que na noite anterior houve algum tipo de prática sexual.

Os objetos coletados no local do crime serão analisados e o corpo da vítima passará por exames para saber as circunstâncias que levou ela à morte e um possível crime sexual.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), constatou a morte da mulher que foi liberada para os trabalhos do Instituto Médico Legal (IML), para os trabalhos e autópsia.

portal p1

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